tag:blogger.com,1999:blog-85548840179372237422024-03-05T07:25:13.826-08:00ESPAÇO LIVRE É no sentido de contribuir com a luta cultural, pela transformação social, que essa página adquire sua relevância. Textos que expressam uma militância e luta política pela libertação humana, das contradições da sociedade capitalista, são aqui publicados. Carlos Henrique Reishttp://www.blogger.com/profile/06316624547132333826noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-8554884017937223742.post-48345257440196473452014-03-08T06:40:00.001-08:002014-03-08T06:40:03.697-08:00FELIZ DIA DAS MULHERES? <div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Quero aproveitar o ensejo do tal
"dia específico da mulher" para mostrar o outro lado que muitos
hipocritamente escondem. Não é o dia, em que as mulheres recebem flores em
supermercados, padarias ou faixas com homenagens em avenidas da cidade. 8 de
Março é o dia que as atenções se voltam as mulheres, discursos e mais
discursos, mensagens e mais mensagens transmitidas pela mídia, o comércio busca
vender produtos em razão dessa data. Entretanto, o problema não é UM DIA e sim
o que acontece nos DEMAIS DIAS, ANOS com as mulheres. Historicamente, sabemos
que a mesma sempre foi oprimida pelo discurso misógino, marginalizando-a. Mas,
onde há um opressor e um oprimido o confronto é inexorável, pois não há quem se
submeta a uma condição de negação de vocação ontológica. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Esse DIA que reservamos para
prestar felicitações às mulheres só comprova que nossa sociedade ainda oprime
as mulheres, que o discurso misógino é tão vivo quanto nas sociedades passadas.
O que gostaria de mostrar, é que não há felicidade nenhuma nesse dia, tendo em
vista que muitas mulheres ainda são vitimas de violência domestica. Mesmo com as
recentes conquistas como Lei Maria da Penha, da criação da Delegacia da Mulher
dentro outras medidas preventivas, mulheres continuam sendo espancadas,
torturadas e não há nada de FELIZ nisso. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYzDngTB6XdTUOYMieqDTrj2zmanjhzqMGUGKmPyggMfvaZ5N1Ic596rTl17Rb_JMsx8XFTsSJ0LooNPbzBknPTmgjd1b4O18iVw0DYHHGDu4M_VmyVWiywMGroT8t1LswfazPUsJVjW_x/s1600/violencia-contra-a-mulher-02_576x4801.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYzDngTB6XdTUOYMieqDTrj2zmanjhzqMGUGKmPyggMfvaZ5N1Ic596rTl17Rb_JMsx8XFTsSJ0LooNPbzBknPTmgjd1b4O18iVw0DYHHGDu4M_VmyVWiywMGroT8t1LswfazPUsJVjW_x/s1600/violencia-contra-a-mulher-02_576x4801.jpg" height="266" width="320" /></a>Uma violência que não se consegue
combater colocando mais polícia nas ruas porque ela acontece dentro de casa e
cresce alimentada pelo machismo, o ciúme e a certeza da impunidade. </div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Entre 1980 e 2010, mais de 92 mil
mulheres foram assassinadas no Brasil, que ocupa o sétimo lugar, no mundo,neste
tipo de crime. Pernambuco ocupa a décima colocação entre os estados brasileiros
e Recife está na sexta colocação entre capitais mais violentas no ranking de
mortes. Só nos primeiros dois meses de 2014, 32 mulheres foram mortas no
Estado.</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Volta a questionar, será que as mulheres
só precisam de um DIA FELIZ? </div>
Carlos Henrique Reishttp://www.blogger.com/profile/06316624547132333826noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8554884017937223742.post-30466923640378336742013-12-20T13:13:00.000-08:002013-12-20T13:23:25.592-08:00Transtorno desafiador opositivo e as Figuras de Poder: debates e considerações.<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 14.0pt;">Por Maria Jamila Santos¹<o:p></o:p></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: right;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; line-height: 115%; mso-bidi-font-size: 14.0pt;">Carlos Henrique²<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 106.2pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">RESUMO: </span></b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%;">O
que se pretende com esse texto é discutir como essas “figuras de poder” são
percebidas na formação da personalidade, bem como, as influências das relações
estabelecidas na sociedade capitalista, são determinantes na formação do
transtorno desafiador opositivo (TDO). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPWZThxEXjwYE6DayTEwSM8mkwhXNeON-Q8dubM2uwrcAnz9bPyjaPANM1YsmBk5fb3WOISu3ygl5PlRcLJNIKwWRp3aAThrmNC9yUdcpBLIDqa8zIBo3b37ione50AtCu2jYnzrDmeZmD/s1600/download.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPWZThxEXjwYE6DayTEwSM8mkwhXNeON-Q8dubM2uwrcAnz9bPyjaPANM1YsmBk5fb3WOISu3ygl5PlRcLJNIKwWRp3aAThrmNC9yUdcpBLIDqa8zIBo3b37ione50AtCu2jYnzrDmeZmD/s1600/download.jpg" /></a></div>
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Indubitavelmente, afirmamos que a sociedade contemporânea,
é resultado de grandes mudanças, no decorrer dos últimos séculos.
Consequentemente, as relações sociais também se transformam, do mesmo modo que
a formação dos indivíduos para vida social também se altera. Para Marx, o modo
de produção é que orienta o desenvolvimento da vida social, política e
intelectual. Nesse sentido, não podemos negar o contexto histórico-social em
que se da o processo de formação da psiquê. O contexto portanto, é uma sociedade
capitalista, que estabelece uma sociedade dividida em classes sociais, a saber,
burguesia e proletariado, em que a classe burguesa que domina e explora, e a
classe proletária vitíma da exploração que alimenta o desejo egoísta da
burguesia. É claro, que essa sociedade, de alguma forma gera indivíduos que
apresentam psicopatologias, dentre várias, nós pretendemos discutir o <i>TDO – Transtorno Desafiador Opositivo</i> distúrbio
de comportamento de recusa a qualquer figura de autoridade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Na década de 30, Erich Fromm, esboçou uma reflexão
teórica “da autoridade e da família” questionando os postulados alusivos às
relações pais e filhos, elementos fundamentais na construção do conceito
freudiano do complexo de édipo. Na verdade, o trabalho de Fromm foi elaborar
uma série de questionamentos em relação aos contextos sócio-históricos na
formação dos indivíduos. E constatou que o núcleo específico da neurose e, na
realidade, resultado da pressão social exercida sobre a pessoa durante os seus
primeiros anos de vida. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">É justamente nessa fase, que pode-se constatar, o
transtorno desafiador opositivo. Ou seja, na infância pode-se desenvolver um
comportamento de recusa, a qualquer forma, de autoridade. Esse comportamento
pode ser resultado de um momento difícil no processo do torna-se autônomo em
relação a primeira pessoa emocionalmente. Geralmente, quando se tem uma criação
rígida a tendência a desenvolver esse transtorno na adolescência e
posteriormente na idade adulta é muito grande. Estudos revelam que 16% da
população em idade escolar, tendem desenvolver TDO, sendo mais comum em meninos
do que em meninas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A criança quando nasce, ela já encontra uma realidade
existente, relações hierarquicamente estabelecidas, de modo que a existência
social determina suas consciências: “Não é a consciência dos homens que
determina sua existência, mas, pelo contrário, sua existência social lhes
determina a consciência.”( FROMM,1970. p.29). Nesse sentido, ainda de acordo
com Fromm, a solidão e a impotência encontraram na indústria moderna artifícios
da felicidade de consumo e estímulos para o rápido alívio psicológico da
condição humana – que em seu dinamismo tende a procurar soluções de alguma
forma, com possibilidades de satisfação, ainda que ao preço da violência, da
neurose e servidão voluntária. Encontra-se aqui a explicação para o
nazifascismo, que é na verdade a ânsia de poder e não é originada da força, mas
da fraqueza. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; text-indent: 2cm;">Toda essa recusa na
verdade é um mecanismo de defesa dos indivíduos, que desenvolvem um
comportamento contrário a todo tipo de autoritarismo, e principalmente aos que
em suas funções de tal maneira agem. Ao ponto que, o problema é bem mais
complexo do que as pessoas pensam, quando em atitude reducionista, transferem a
culpa exclusivamente a indivíduo X ou Y, é um problema que remonta a repensar
as relações estabelecidas na sociedade contemporânea.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">_________________</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">¹ Mestre em Psicologia Social Universidade de Brasília.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">² Graduando em História pela Universidade Estadual de Goiás. </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Referências
Bibliográficas: <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">FROMM,
E. <i>O Medo à Liberdade</i>. Tradução de
Octávio Alves Velho. 14ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1983. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">FROMM,
E. <i>Crise da Psicanálise - ensaios sobre
Freud, Marx e Psicologia Social</i>. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro:
ZAHAR, 1971, p.153-4.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">FROMM,
E. <i>Psicanálise da Sociedade Contemporânea</i>.
Tradução de E. A. Bahia e Giasone Rebuá. 10ª Ed. Rio de Janeiro: ZAHAR, 1983. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 2.0cm;">
<br /></div>
Carlos Henrique Reishttp://www.blogger.com/profile/06316624547132333826noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8554884017937223742.post-41567876287332536742013-12-17T11:54:00.000-08:002013-12-17T11:55:55.031-08:00O sacerdote do Conhecimento e a Vedete da história: primeira parte.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFGhHC3Qm2uerMtbJJ9sWG8RoSH4VoNmFZx-Qdp3SYPziKq1H5dipg9bPvuT7SQgScNl28DVmlyAVGu8WtcD1jIue7M0OXLZ74RSB8Ddx-hKp11z-Wa2GojOoQJ9fC8Q-KRxBHCKvfXzIL/s1600/cristo-sumo-sacerdote.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="261" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhFGhHC3Qm2uerMtbJJ9sWG8RoSH4VoNmFZx-Qdp3SYPziKq1H5dipg9bPvuT7SQgScNl28DVmlyAVGu8WtcD1jIue7M0OXLZ74RSB8Ddx-hKp11z-Wa2GojOoQJ9fC8Q-KRxBHCKvfXzIL/s320/cristo-sumo-sacerdote.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">De
Todos até hoje, o sacerdote do conhecimento é sem dúvidas o mais conhecido, por
suas aulas que na verdade é um verdadeiro show, onde só ele vê graça em suas
piadas, seus textos sem lógica e sua interpretação bestial. Ele realmente
tem uma boa atuação cênica em sala de aula, recentemente atuou bem como
político, e sem dúvidas aqui se encontra a razão pela qual ganhou o pleito para
chefe do espaço sagrado do conhecimento. Poxa vida, agora o sacerdote vai atuar
como ninguém, seu poder que antes se restringia a quatro paredes, se expandiu
para todo campus, agora sim, ele é o cara, se antes era admirado em sala de
aula, pelos oportunistas. Agora como chefe do espaço sagrado, conquistou todos
os segmentos administrativos, até mesmo os que não gostava dele, até se
aproximam do sacerdote, o cumprimenta o abraça, o beija. O que nos resta a
dizer: a falsidade é a moda do momento. Na verdade essas pessoas só estão
preocupadas mesmo, e em garantir sua posição, não arrumar confusão com o
sacerdote, o homem sagrado, é o melhor a fazer... o histórico é bem explicito
dos que ousaram e acabaram se ferrando. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Mas,
como todos sabem, o sacerdote precisa de ajuda pra atuar, sozinho ele não
comanda o espaço sagrado. Ele precisa de um braço direito, que tudo que ele
decretar precisa ser executado por ele.
O samurai da opressão não pode atuar sozinho, ele precisa de uma pessoa
que esteja disposta a fazer qualquer coisa pelo sacerdote. E claro que essa
pessoa não quer não perder sua posição confortável na burocracia digamos assim,
e assim tudo que o sacerdote mandar ele vai fazer. Ele ameaça de processo, ele
ameaça de reprovar, se algum aluno o procura pra reclamar ele tem sempre em
suas mãos sete pedras. Ah, todos sabem que estamos falando dela, a vedete da
história, se na gestão anterior ele não ousou bater de frente, o que dirá
nessa. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A
verdade é que como vedete ele sempre tem que escolher quem tem mais a oferecer:
entre aprendizes e mestres, escolhe mestres, entre o sacerdote e os mestres
escolhe o sacerdote, ele sempre está a favor de quem mais lhe oferece. É onde
fica a ética da vedete? Em lugar nenhum, vedetes são prostitutas que se vedem,
seu compromisso é com o lucro. Vedete, Vedete, seus dias são de glória nesse
espaço sagrado dedicado ao saber, sua posição e confortável, tem voz ativa,
está por cima da “carne seca” essa vedete é demais. E agora como ela se
comporta em meio a esses impasses em relação a oficialização do pleito em que o
sacerdote ganhou? Como sempre, imparcial e caladinha, só esperando a maior e
próxima oferta. <o:p></o:p></span></div>
Carlos Henrique Reishttp://www.blogger.com/profile/06316624547132333826noreply@blogger.com0